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Bárbara Santos
Mulher. Negra. Carioca da gema, criada na zona norte, fez com que a experiência de se formar em escola pública sempre estivesse atenta e participativa a movimentos sociais fazendo refletir na sua arte e levando ponderações e questionamentos a todos os espaços sociais que pôde frequentar. Em 1978, quando ainda ecoavam ruídos da ditadura, como aluna de magistério, escreveu e dirigiu sua primeira peça criticando o sistema educacional. Depois, como professora e socióloga, seguiu insistindo no teatro como método para uma leitura crítica do mundo até descobrir o Teatro do Oprimido. Com o teatrólogo Augusto Boal, em vinte anos de trabalho conjunto no Centro de Teatro do Oprimido, se aprofundou na arte de interpretar e de dirigir. Coordenou projetos teatrais por todo Brasil: em pontos de cultura, sistema penitenciário, universidades e movimentos sociais. A carreira internacional foi iniciada em 1995, na Inglaterra, se ampliou por mais de 40 países e segue em expansão até os dias atuais. No ano 2000, recebeu o Prêmio Paschoalino de Melhor Atriz, no Rio de Janeiro, pelo espetáculo “O Trabalhador”, direção de Augusto Boal. Nos anos seguintes, apesar de ter estado em cena como atriz em países como França, Índia e Palestina, ratificou sua atuação como diretora, dramaturga e formadora. A partir de 2010, se dedicou ao desenvolvimento de processos estéticos inovadores baseados em som/ritmo, fundou uma rede internacional de teatro feminista, sistematizou o Teatro das Oprimidas, se tornou autora de três livros e diretora artística do espaço teatral KURINGA, em Berlim (Alemanha). Em 2018, com Karim Aïnouz e Nina Kopko, retoma a experiência de atriz estreando no cinema, no filme “A Vida Invisível”, ganhador do Grand Prix, melhor filme, da mostra Un Certain Regard, do Festival de Cannes, de 2019. A interpretação da personagem Filomena (Filó), rendeu-lhe a indicação ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2020, na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. Retornou ao cinema no filme "Domingo à Noite". Em 2019, com o solo “Passage” (Travessia), obra que compõe sua pesquisa estética sobre a conversão do corpo cênico em corpo político, esteve em tour internacional em cidades como Los Angeles (UCLA-USA) e Holstebro (Odin Teatret - Dinamarca).
   
Bárbara Santos
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,
Nacionalidade
Brasil
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